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Feira industrial

Por uma indústria sustentável: Induspar 2025 mais renovável

A Indústria Sustentável ganha cada vez mais espaço na Induspar 2025, consolidando-se como um dos temas centrais do evento. Com grande atenção às tecnologias sustentáveis e boas práticas ambientais, a feira reunirá empresas que estão transformando o setor industrial. A Feira promete ser o ponto de encontro perfeito entre inovação industrial e consciência ecológica. Expositores que fazem a diferença Aspecto Ambiental Especialista em licenciamento, auditoria e consultoria ambiental, a Aspecto Ambiental, atua em diversos setores industriais, promovendo adequação legal e melhoria contínua em processos. A iniciativa oferece soluções personalizadas para reduzir riscos ambientais e garantir operações mais responsáveis. Sua atuação contribui diretamente para o fortalecimento da governança ambiental no setor produtivo brasileiro. Emergia Soluções em Sustentabilidade A Emergia Soluções em Sustentabilidade oferece engenharia e consultoria ambiental com foco estratégico em ESG, apoiando indústrias na gestão de impactos, licenciamento e relatórios de sustentabilidade. As soluções personalizadas elevam o desempenho ambiental e fortalecem a competitividade das empresas. A empresa busca ser referência em soluções ambientais integradas, equilibrando desenvolvimento e preservação. Com inteligência ambiental aplicada, atuamos do diagnóstico à execução de programas, promovendo inovação, transparência e conformidade na jornada rumo à sustentabilidade. Pro Color (Grupo ProColor Masterbatches) Referência em pigmentos e aditivos para plásticos, a Pro Color desenvolve masterbatches com foco em sustentabilidade e inovação estética. Sua produção com matérias-primas recicladas e formulações atóxicas é voltada para indústrias que buscam redução do impacto ambiental sem abrir mão da performance, melhorando e muito a busca de uma indústria sustentável. FRW Tech A FRW Tech – Polímeros de Engenharia fabrica e comercializa resinas de engenharia, compostos Prime e especialidades para diversos setores industriais. Atua com foco em inovação, qualidade e soluções que atendem às necessidades técnicas e sustentáveis do mercado. A empresa fabrica desde resinas pós-indústria até compostos de engenharia Prime, sempre com alto desempenho e compromisso ambiental. Expertise que garante materiais confiáveis para aplicações exigentes e sustentáveis. Greenpack A Greenpack se dedica ao desenvolvimento de embalagens sustentáveis, fabricadas com materiais biodegradáveis e compostáveis. Suas soluções são ideais para empresas que desejam alinhar logística e responsabilidade ambiental sem comprometer a funcionalidade. Além da produção própria, a marca também educa o mercado sobre práticas de economia circular e redução de resíduos plásticos. Indústria sustentável sempre em foco! ABC Equip e Tecnologias Ambientais A ABC Equip chega à Induspar colaborando com uma indústria sustentável oferecendo equipamentos e sistemas para tratamento físico-químico de efluentes, reaproveitamento de água e separação de resíduos. Com atuação nacional, atende desde pequenas a grandes indústrias sustentáveis até grandes plantas com soluções robustas e personalizadas. Promove a conformidade ambiental e reduz custos operacionais com foco em eficiência energética e inovação técnica. Lumicenter Pioneira no setor de iluminação técnica, a Lumicenter combina design, tecnologia e economia em suas soluções LED industriais. Seus produtos oferecem alta durabilidade, reduzindo significativamente o consumo de energia elétrica e a geração de calor. A empresa investe continuamente em P&D para entregar soluções sustentáveis e eficientes aos mais diversos segmentos produtivos. COMAZA A Comaza fabrica mesas elevadoras e plataformas industriais com foco em segurança, ergonomia e uso inteligente de energia. Suas soluções melhoram a produtividade e reduzem o esforço físico em ambientes fabris, além de utilizar materiais recicláveis em sua linha de produção. A empresa ainda oferece manutenção preventiva com foco na extensão da vida útil dos equipamentos, minimizando descartes. MultMotores Especializada em motores elétricos e soluções de manutenção, a MultMotores ajuda a reduzir desperdícios e aumentar a eficiência energética. Sua expertise em recondicionamento de equipamentos evita o descarte prematuro e diminui a demanda por insumos novos, uma atração que faz da Induspar ainda mais tecnológica e atraente! Primotecnica Com foco em soluções para reaproveitamento de plásticos, a Primotecnica desenvolve sistemas de reciclagem e extrusão altamente eficientes. A empresa é referência na transformação de resíduos plásticos em novos produtos, contribuindo diretamente para a economia circular e uma indústria sustentável. CWB Energia Solar Quando o assunto é energia solar, a CWB Energia Solar é referência no mercado fotovoltaico, atuando em segmentos residencial, comercial, industrial e rural. A empresa oferece projetos completos com até 25 anos de garantia e soluções que podem reduzir a conta de luz em até 90 %, com forte compromisso com a sustentabilidade e rentabilidade para seus clientes. Atuação industrial que não poderia ficar de fora da Induspar! Arausolar A Arausolar fornece sistemas fotovoltaicos que promovem sustentabilidade, projetos que reduzem drasticamente a emissão de CO₂ e substituem energia de fontes poluentes por solar limpa. Além disso, a empresa realiza manutenção e monitoramento periódicos dos painéis, garantindo eficiência contínua e maximizando a captação de energia ao longo do tempo. Práticas que asseguram uma significativa diminuição no consumo de recursos não-renováveis e incentivam o uso responsável de energia renovável por uma indústria sustentável. Outros destaque da feira Além dos expositores com propósitos, serviços e produtos sustentáveis, a Induspar 2025 também contará com importantes nomes da indústria como DJ Máquinas, CVR Indústria, Tecnoplating, Mekanodrill e a Prefeitura de Pinhais, que trazem soluções robustas para diferentes segmentos produtivos. Dentro da própria Induspar, a PlastFair — feira dedicada ao setor de plásticos — agrega ainda mais diversidade ao evento, com expositores como Mackeller e SIMCO, que apresentam tecnologias de ponta para transformação e automação neste mercado. Indústria Sustentável: mais que tendências, é compromisso A combinação de tecnologia, inovação e responsabilidade ambiental revela que a indústria brasileira está pronta para dar passos maiores rumo ao futuro e colaborando para uma indústria sustentável. Ao reunir empresas que investem em práticas socioambientais e soluções tecnológicas, a feira demonstra que é possível crescer sem gerar danos, reduzindo custos e preservando recursos naturais. Para profissionais, empreendedores e investidores,. A Induspar representa uma oportunidade única de descobrir caminhos viáveis para uma produção mais consciente para uma indústria sustentável. Saiba mais com a Induspar Verde, iniciativa Induspar Dados práticos do evento Evento: Induspar 2025 Local: Expotrade Pinhais, Curitiba – PRData: 05 a 08 de agostoHorário: 14h às 21hEntrada: Gratuita (com credenciamento)Mais informações: feirainduspar.com.br

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Feira industrial

Indústria 4.0 no Brasil: Induspar 2025 como inovação no sull

De 5 a 8 de agosto de 2025, o Expotrade Pinhais, em Curitiba (PR), será o epicentro da indústria 4.0 no Brasil com a realização da Induspar 2025, a 3ª Feira de Tecnologias e Soluções para a Indústria. Organizada pela Diretriz Feiras e Eventos, a feira consolida-se como um dos eventos mais importantes para o avanço tecnológico e produtivo do setor industrial brasileiro. Reunindo inovações, lançamentos e conexões estratégicas, a Induspar é um verdadeiro motor para a transformação do parque industrial do Sul e de todo o país. Com mais de 20 mil m² de área expositiva, o evento contará com a presença de mais de 500 expositores e deve atrair mais de 25 mil visitantes. O foco está na apresentação de soluções modernas nos setores de metalurgia, automação, energia, manutenção industrial, plásticos, logística e muitos outros. É a vitrine perfeita para quem quer acompanhar de perto os rumos da indústria 4.0 no Brasil. Plataforma completa de inovação e desenvolvimento industrial A Induspar vai além da exposição comercial. O evento oferece uma ampla programação técnica com foco na integração entre conteúdo, networking e geração de negócios. Estão confirmadas atividades como: Serão discutidos temas como automação avançada, inteligência artificial, internet das coisas (IoT), sustentabilidade e economia circular, tudo alinhado com os pilares da indústria 4.0 no Brasil. A troca de experiências entre especialistas e empresários cria um ambiente fértil para a implementação de novas tecnologias e práticas inovadoras nas empresas. Plastfair: força da indústria plástica somada à tecnologia A grande novidade da Induspar 2025 é a realização da Plastfair, feira paralela totalmente dedicada à cadeia produtiva do plástico. Transformação, injeção, extrusão, moldes e reciclagem fazem parte da programação, enriquecendo ainda mais a oferta de conteúdo e oportunidades de negócios. A união das feiras proporciona uma visão mais abrangente e setorial da indústria 4.0 no Brasil, permitindo que visitantes explorem soluções completas para diversos segmentos e etapas da produção. A convergência de tecnologias e setores é um dos grandes diferenciais desta edição. Crescimento comprovado e projeção nacional Em sua última edição, a Induspar reuniu mais de 15 mil visitantes e 200 empresas expositoras. Em 2025, a expectativa é ainda mais ambiciosa, com o dobro de expositores e um público altamente qualificado, formado por empresários, engenheiros, técnicos, diretores industriais, fornecedores e distribuidores. O evento se firma como referência no calendário nacional, ocupando lugar de destaque entre as iniciativas que impulsionam a competitividade e o avanço da indústria 4.0 no Brasil. Além disso, a feira possibilita visibilidade para marcas e lançamentos, tanto no ambiente físico quanto nas plataformas digitais da organização. Parcerias e apoio institucional que fortalecem o ecossistema A Induspar conta com o suporte de diversas entidades setoriais, sindicatos, universidades e instituições de fomento. Essa rede de apoio garante a qualidade técnica do evento e amplia sua representatividade, permitindo discussões aprofundadas e colaborativas sobre o futuro da indústria brasileira. Ao promover esse ambiente de cocriação e inovação, a Induspar contribui diretamente para o fortalecimento da indústria 4.0 no Brasil, promovendo soluções que integram sustentabilidade, digitalização e competitividade. Bloco de ServiçoEvento: Induspar 2025 – 3ª Feira de Tecnologias e Soluções para a IndústriaData: 5 a 8 de agosto de 2025Horário: Das 14h às 21hLocal: Expotrade Pinhais, Curitiba (PR)Credenciamento: Gratuito no site oficialInformações e inscrições: www.feirainduspar.com.brContato para imprensa: contato@diretrizfeiras.com.br | (41) 99683-1859

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Feira industrial

Industria com Sustentabilidade. Conheça a Induspar Verde – Inovação para a Indústria do Futuro

A Induspar Verde é muito mais do que uma área de exposição dentro da Induspar 2025, ela representa um movimento estratégico que está transformando a forma como enxergamos a indústria com sustentabilidade. Em um mundo cada vez mais pressionado por demandas ambientais e metas globais de eficiência, este espaço vem para mostrar que tecnologia, produtividade e responsabilidade ecológica não apenas coexistem, mas formam um tripé essencial para o futuro do setor. A proposta da Induspar Verde: um novo olhar para a indústria Instalada como um dos núcleos mais dinâmicos da feira, a Induspar Verde se destaca por oferecer um ambiente que conecta soluções reais aos desafios mais urgentes enfrentados pela indústria moderna. É aqui que inovação e consciência se encontram, propondo um modelo de indústria com sustentabilidade que vai além do discurso, é executável, rentável e urgente. Os visitantes terão acesso a uma ampla gama de tecnologias sustentáveis e modelos de negócios que estão redesenhando os padrões industriais. O foco está em promover ações que equilibram crescimento com preservação, mostrando que cada decisão operacional pode gerar impacto positivo no meio ambiente sem comprometer a performance da empresa. Soluções práticas para os desafios ambientais do setor industrial Entre os destaques apresentados na Induspar Verde estão tecnologias e serviços projetados para resolver os principais desafios ambientais enfrentados por empresas de pequeno, médio e grande porte. Isso inclui: Essa abordagem prática mostra que uma indústria com sustentabilidade não é apenas viável — ela é desejável e estratégica. E a feira cria o ambiente ideal para que essas soluções sejam compreendidas, aplicadas e multiplicadas. Induspar Verde: um ecossistema de transformação industrial O diferencial da Induspar Verde está na sua proposta de ser um verdadeiro catalisador para a transformação sustentável da indústria nacional. O espaço estimula o diálogo entre fornecedores, especialistas, gestores industriais e agentes do setor público, criando pontes para um desenvolvimento econômico mais equilibrado. Em um cenário global em que eficiência energética, metas ESG e processos de descarbonização ganham força, a Induspar Verde se consolida como ponto de convergência entre inovação e responsabilidade. É onde o conhecimento é compartilhado e o networking se transforma em parcerias estratégicas, com foco na construção de uma indústria com sustentabilidade que atenda às demandas do presente e às expectativas do futuro. Sustentabilidade como diferencial competitivo na nova era industrial Investir em práticas sustentáveis já não é mais uma questão apenas ética ou institucional — é uma questão de sobrevivência e competitividade. Empresas que adotam soluções sustentáveis ganham não só reconhecimento de mercado, mas também maior eficiência, redução de custos operacionais e posicionamento privilegiado frente a exigências legais e contratuais. A Induspar Verde destaca que a indústria com sustentabilidade é a única com capacidade real de se manter relevante nas próximas décadas. Participar dessa vertente da Induspar 2025 é assumir o protagonismo em uma nova fase da indústria brasileira — mais limpa, consciente, colaborativa e tecnológica. Induspar 2025: compromisso com o futuro Ao promover a Induspar Verde, a Induspar 2025 reforça seu compromisso com a transformação do setor industrial no Brasil. Trata-se de um convite aberto a todos os profissionais, empresários e líderes que desejam fazer parte de uma mudança concreta, que impacta positivamente o planeta, a economia e a sociedade. Para quem busca soluções que aliam inovação, consciência e resultados, a Induspar Verde é o destino certo. Porque o futuro da indústria com sustentabilidade começa agora, e começa aqui.

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Panorama das pequenas indústrias brasileiras, dados e oportunidades para 2025

Pequenas indústrias são o coração pulsante da economia brasileira, gerando mais de 30% dos empregos formais no país. Você já parou para pensar no impacto que essas empresas têm no dia a dia das pessoas e no crescimento das regiões onde estão inseridas? Mesmo representando tanto, muitas pequenas indústrias enfrentam desafios que podem ameaçar sua sobrevivência: acesso a crédito, inovação tecnológica, qualificação de mão de obra. Você também já se perguntou por que algumas conseguem prosperar enquanto outras ficam para trás? Segundo especialistas do setor industrial, o ano de 2025 promete mudanças significativas para essas empresas, com novas linhas de financiamento e incentivos à digitalização. Isso abre portas que não estavam disponíveis antes. Mas atenção: não perca esta oportunidade de entender como essas tendências podem afetar seu negócio. Neste conteúdo, vamos mergulhar nos dados mais recentes, nas tendências e nas estratégias que podem fazer a diferença para as pequenas indústrias brasileiras em 2025. Milhares de empresários já estão se preparando. E você, está pronto para fazer parte desse movimento? Continue lendo e descubra como transformar desafios em oportunidades concretas. O que são micro e pequenas indústrias? Quando você ouve “pequenas indústrias”, o que vem à cabeça? Talvez uma oficina local, uma pequena fábrica de alimentos, ou até aquela empresa que faz móveis sob medida no bairro. Tecnicamente, micro e pequenas indústrias são classificadas pelo número de funcionários e pelo faturamento anual. Por exemplo, uma micro indústria no Brasil tem até 19 empregados. Já uma pequena indústria vai de 20 a 99 funcionários. E, claro, há as regras de faturamento, mas aqui vamos manter simples: são empresas menores que movem a engrenagem da economia. Sem elas, muitos setores simplesmente emperrariam. E não pense que por serem pequenas elas têm pouco impacto! Segundo o Sebrae, essas empresas representam 99% das indústrias brasileiras e são responsáveis por quase 30% do PIB industrial. Ou seja, sem essas pequenas máquinas funcionando, o país para. Literalmente. Classificação das empresas industriais por porte e faturamento Agora você deve estar pensando: “Ok, mas como saber em qual categoria minha empresa se encaixa?” Boa pergunta. O critério é bem objetivo. O IBGE considera tanto o número de funcionários quanto o faturamento. Assim: Esse detalhe importa muito, porque várias linhas de crédito e programas de incentivo dependem exatamente dessa classificação. Imagine tentar um financiamento e descobrir que sua empresa não é elegível só porque não conferiu esses números. Melhor evitar esse perrengue, né? Contribuição das pequenas indústrias para o PIB e o emprego no Brasil Aqui vai um dado que impressiona: as pequenas indústrias empregam mais de 8 milhões de pessoas no Brasil. Isso não é pouca coisa. Para se ter ideia, isso dá quase uma cidade de São Paulo inteira trabalhando nesse setor. E mais: enquanto as grandes indústrias puxam a fila das exportações, as pequenas seguram o emprego local, sustentando famílias e economias regionais. Quer dizer, elas não só fabricam produtos, mas também constroem sonhos. E aí, já percebeu como sua empresa, ou aquela da esquina, faz parte de algo muito maior? Desempenho recente das pequenas indústrias brasileiras Vamos falar de números. Em 2024, segundo o Panorama da Pequena Indústria da CNI, o índice de situação financeira dessas empresas subiu para 48,1 pontos, o melhor resultado desde 2012. Isso mostra que, mesmo enfrentando inflação e alta nos custos de produção, muitas pequenas indústrias estão segurando firme. Um exemplo? A Indústria Oliveira, de Minas Gerais, especializada em peças automotivas, usou linhas de crédito do Pronampe para expandir sua produção e dobrou o faturamento em apenas um ano. Casos como esse ilustram que, com planejamento e apoio certos, o pequeno negócio pode alcançar resultados surpreendentes. Especialistas do setor, como José Ricardo Roriz Coelho, presidente da Abiplast, destacam que “o pequeno industrial brasileiro é resiliente por natureza, mas precisa de políticas públicas claras e acesso fácil ao crédito para competir de igual para igual.” Isso reforça a importância de estarmos atentos aos movimentos do mercado e às oportunidades disponíveis. Principais desafios enfrentados pelas pequenas indústrias em 2025 Os desafios são reais e não dá para ignorar. Entre os maiores gargalos estão: Você já enfrentou algum desses problemas? Saiba que não está sozinho. Um estudo recente do Sebrae apontou que 61% das pequenas indústrias relatam dificuldades em inovar por falta de recursos e conhecimento técnico. A boa notícia é que existem caminhos para virar esse jogo — e muitos empresários já estão fazendo isso, como veremos mais adiante. Projeções de crescimento para as pequenas indústrias até 2025 Olhando para frente, as previsões são animadoras. De acordo com a Confederação Nacional da Indústria, espera-se um crescimento de 2,5% no volume de produção das pequenas indústrias em 2025, puxado principalmente pelos setores alimentício, têxtil e de transformação de plásticos. Quer saber onde estão as maiores oportunidades? No interior do país. Cidades médias vêm se tornando polos industriais, com custos mais baixos e incentivos fiscais. Pense em Joinville (SC), Franca (SP), Caxias do Sul (RS) — todas crescendo acima da média nacional. Se você atua ou pensa em atuar nesses polos, vale ficar de olho: as chances de expansão são muito reais. Tendências tecnológicas e de mercado impactando o setor Aqui entra o pulo do gato: inovação. Empresas que adotam automação, inteligência artificial e marketing digital têm conseguido resultados bem acima da média. Por exemplo, pequenas indústrias que implementaram sistemas básicos de automação viram um aumento médio de 20% na produtividade em menos de um ano, segundo levantamento da Abimaq. Isso sem contar os ganhos em redução de erros e retrabalho. Além disso, o marketing digital vem se tornando uma ferramenta indispensável para atrair novos clientes, inclusive no mercado B2B. Redes sociais, inbound marketing, tráfego pago e orgânico — tudo isso pode fazer a diferença entre um negócio que estagna e um que cresce. Conclusão: Um convite estratégico para transformar presença em negócios na Induspar O futuro das pequenas indústrias brasileiras não é um plano distante — ele já está sendo decidido agora. Quem acompanha as tendências, investe em inovação e se conecta com

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Indústria

A guerra dos chips e a nova indústria invisível de 2025

Vivemos cercados por telas, sensores, assistentes de voz e dispositivos inteligentes. Mas poucos sabem que, por trás de tudo isso, existe uma disputa silenciosa, uma revolução tecnológica que já está moldando o futuro da humanidade: a guerra dos chips. Essa revolução não aparece nas ruas, não provoca protestos em massa e raramente vira manchete de jornal. Mesmo assim, ela decide o destino de países inteiros. Ela influencia economias, define estratégias militares e controla a inovação em áreas como saúde, segurança, comunicação e transporte. Segundo o relatório de 2024 da World Semiconductor Trade Statistics, o mercado global de semicondutores movimentou mais de US$ 630 bilhões e se tornou um pilar para o crescimento tecnológico mundial. O mais alarmante? Apenas alguns países dominam essa produção crítica. Você já se perguntou o que acontece se esses chips pararem de ser fabricados? Se empresas inteiras ficarem sem acesso a essa tecnologia? A resposta pode ser o colapso de cadeias industriais inteiras, algo que já aconteceu durante a pandemia e cujos reflexos ainda são sentidos. Essa é a nova revolução. Silenciosa. Invisível. Mas decisiva. O que foi a Guerra dos Chips? Entenda o conflito invisível que move o mundo A guerra dos chips é um conflito estratégico e econômico entre nações que disputam o controle da produção e do avanço tecnológico dos semicondutores. Esses chips, presentes em praticamente todos os dispositivos eletrônicos modernos, são tão pequenos quanto poderosos. Estão em celulares, computadores, carros, aviões, satélites, mísseis e até em eletrodomésticos comuns. Mas por que isso virou uma guerra? Porque chips não são apenas peças tecnológicas, são ativos geopolíticos. Quem os domina, ganha vantagem militar, econômica e social. O termo “guerra dos chips” surgiu com força a partir de 2018, quando os Estados Unidos começaram a impor restrições à exportação de tecnologias de ponta para a China. O objetivo era conter o avanço chinês no desenvolvimento de semicondutores de última geração. A China, por sua vez, investiu bilhões para acelerar sua autossuficiência. Especialistas como Chris Miller, professor da Tufts University e autor do livro Chip War, destacam que “o chip é a arma estratégica do século XXI”. Não à toa, governos estão criando leis específicas para incentivar a produção local. Em 2022, os EUA aprovaram o CHIPS Act, liberando US$ 52 bilhões para reforçar sua indústria nacional. Portanto, a guerra dos chips é mais do que uma disputa industrial. É uma batalha por liderança global, onde não há tanques nem soldados, mas há bilhões em investimentos, espionagem industrial, restrições diplomáticas e controle sobre o futuro. Fatores que influenciam a disputa da guerra dos chips: além da tecnologia A guerra dos chips vai muito além de máquinas e circuitos. Ela envolve política, economia, segurança nacional e até espionagem. Entender os fatores que alimentam essa disputa ajuda a perceber por que essa não é apenas uma corrida por inovação, mas uma batalha silenciosa por controle global. 1. Propriedade intelectual e domínio tecnológico Empresas como Intel, AMD, Qualcomm e Nvidia possuem milhares de patentes que regem o funcionamento de chips modernos. Essas patentes impedem concorrentes de copiar tecnologias sem permissão e limitam o avanço de países que ainda não dominam essas etapas. É um bloqueio invisível, mas extremamente poderoso. 2. Sanções e barreiras comerciais Os Estados Unidos usam sanções como ferramenta estratégica. Em 2020, por exemplo, o governo americano proibiu empresas globais de fornecer chips para a Huawei se usassem tecnologia americana no processo. Isso praticamente paralisou a divisão de smartphones da empresa. Em 2023, novas restrições impediram que a China acessasse máquinas de litografia da ASML, essenciais para produzir chips de 3nm, um dos mais avançados do mundo. 3. Espionagem industrial e ciberataques A busca por independência acelerou a espionagem. Segundo o Relatório Anual do FBI, houve aumento de 56% nos casos de espionagem econômica relacionados a semicondutores nos últimos cinco anos. Invasões de sistemas, roubos de dados e engenharia reversa de chips são comuns. O alvo? Planos de fabricação, fórmulas de design e códigos de firmware. 4. Dependência asiática Atualmente, mais de 80% da produção global de chips avançados está concentrada na Ásia, especialmente em Taiwan e Coreia do Sul. Isso cria um ponto de fragilidade global. Um conflito na região, como uma possível invasão chinesa a Taiwan, pode interromper o fornecimento para todo o planeta, desde smartphones até equipamentos médicos. 5. Poder econômico e influência geopolítica A liderança em chips garante poder de barganha. Países que produzem, controlam. Quem depende, obedece. O domínio da TSMC, por exemplo, fez com que os EUA acelerassem a construção de fábricas em solo americano, oferecendo US$ 52 bilhões em subsídios com o CHIPS Act. A Europa e o Japão seguiram o mesmo caminho. A disputa está desenhada. Não é só quem tem a melhor tecnologia, é quem tem as fábricas, o controle de insumos, as patentes, os acordos comerciais e a inteligência estratégica. Cada fator amplia a tensão, e a guerra se torna cada vez mais difícil de vencer com força bruta. Aqui, vence quem pensa à frente. Como a Tecnologia Ajuda na Gestão de Autopeças: Tudo o Que Você Precisa Saber! O papel da ASML na guerra dos chips: o poder de uma única empresa No centro da guerra dos chips, uma única empresa europeia detém um dos maiores poderes industriais do mundo: a ASML, com sede na Holanda. Ela não fabrica chips, mas controla uma tecnologia essencial para produzi-los: a litografia ultravioleta extrema (EUV). Sem as máquinas da ASML, não é possível fabricar chips de 5nm, 3nm ou menores, os mais avançados do mundo. Isso inclui chips usados em smartphones premium, supercomputadores, inteligência artificial, sistemas militares e data centers globais. Por que a ASML é insubstituível? A tecnologia EUV da ASML é fruto de mais de 20 anos de pesquisa, com apoio de gigantes como Intel, TSMC e Samsung. Uma única máquina custa em média US$ 200 milhões e é composta por mais de 100 mil peças. O processo exige lasers potentes que geram plasma para criar luz ultravioleta com precisão atômica, algo que nenhum outro fabricante

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Crescimento de 2% na indústria em 2025 desafia expectativas

O Brasil prevê um crescimento de 2% na indústria em 2025, segundo projeções recentes da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Mas o que esse número realmente representa para a economia e para o dia a dia das empresas? Com um desempenho mais modesto que o de 2024, o avanço previsto acende um alerta, e ao mesmo tempo, uma oportunidade. Segundo especialistas, fatores como juros elevados, crédito restrito e baixa confiança do consumidor ainda impõem limites à expansão do setor. No entanto, mesmo em um cenário de cautela, há sinais de recuperação, impulsionados por setores estratégicos e mudanças no cenário internacional. Você também já se perguntou como essas previsões afetam diretamente os negócios, investimentos e empregos no país? Neste bate papo, vamos além do número. Vamos entender o que impulsiona (ou trava) a indústria brasileira, quais setores lideram esse crescimento e o que você pode esperar do mercado em 2025. Panorama atual da indústria brasileira: onde estamos e para onde vamos O setor industrial brasileiro atravessa uma fase curiosa: não está no auge, mas também está longe do fundo do poço. Depois de um crescimento de 1,6% em 2023, segundo o IBGE, o desempenho da indústria vem mostrando fôlego moderado, mesmo com o cenário econômico jogando contra em alguns momentos. O que segura o passo? Uma mistura de fatores. Taxas de juros ainda elevadas esfriam o crédito. Isso afeta diretamente desde grandes fabricantes até o pequeno fornecedor que depende de financiamento para girar o estoque. Soma-se a isso a queda no consumo das famílias, que ainda sentem no bolso os resquícios da inflação acumulada nos últimos anos. Mesmo assim, o setor não está parado. Pelo contrário, há movimentações importantes acontecendo nos bastidores. A indústria de transformação, por exemplo, mostra sinais de reorganização, especialmente nos setores de alimentos, químicos e bens de capital. Já o setor automotivo ensaia retomada com incentivos e ajustes nas cadeias de suprimento. Há também um empurrãozinho vindo de fora. Exportações de produtos industrializados seguem em níveis relevantes, especialmente com a demanda constante por commodities e insumos básicos em países parceiros. Isso ajuda a equilibrar parte das perdas internas. Então, para onde vamos? Projeções da CNI indicam um crescimento de 2% na indústria em 2025. Pode parecer modesto, mas é um salto em relação aos últimos cinco anos, especialmente considerando que o país ainda enfrenta desafios fiscais e políticos. A pergunta que muitos empresários fazem é: esse ritmo vai pegar tração ou vamos seguir no passo lento? A resposta depende de ações práticas, tanto do setor privado quanto do governo. Investimento em inovação, desburocratização e estabilidade econômica continuam sendo as chaves do jogo. Se a indústria for tratada com a atenção que merece, 2025 pode ser o ano em que o Brasil retoma seu papel de protagonista no cenário produtivo. Setores que mais contribuirão para o crescimento de 2% na indústria em 2025 É certo que o Brasil apresenta um crescimento de 2% na indústria em 2025, mas esse número não vem do esforço de todos os setores ao mesmo tempo. Na prática, alguns segmentos puxam a fila, enquanto outros ainda patinam. Entre os destaques, o setor de alimentos continua sendo um dos mais consistentes. Mesmo em períodos de baixa, ele se mantém firme, afinal, comida é prioridade. Em 2025, com a expectativa de queda lenta na inflação e melhora gradual do poder de compra, o segmento pode avançar com mais tranquilidade. Outro setor com bom desempenho previsto é o de papel e celulose. Exportações sólidas, demanda estável de mercados internacionais e investimentos em sustentabilidade colocam essa indústria em uma posição confortável. Mesmo com oscilações cambiais, as margens continuam interessantes para quem atua com foco externo. O setor farmacêutico também aparece na linha de frente. Com mais investimentos em inovação e uma população que envelhece, a demanda por medicamentos segue em alta. Além disso, há incentivos à produção local, o que fortalece ainda mais o cenário. Já a indústria de bens de capital, aquela que fabrica máquinas e equipamentos, ganha fôlego com a expectativa de projetos em infraestrutura e energia. Mesmo que o ritmo de execução ainda seja lento, a intenção de investimento por parte do governo e do setor privado mantém a engrenagem girando. E o setor automotivo? Ainda enfrenta obstáculos, como o custo elevado de produção e a incerteza sobre incentivos fiscais. No entanto, se houver sinalizações claras do governo e estímulo ao carro híbrido e elétrico, ele pode surpreender no segundo semestre de 2025. Vale lembrar que nem todos terão a mesma sorte. Segmentos como vestuário e calçados, por exemplo, ainda sofrem com o consumo retraído e a concorrência externa. A conclusão? O crescimento da indústria não será uniforme, será puxado por nichos específicos. E para quem atua ou investe nesse setor, entender quem são esses “tratores” faz toda a diferença na hora de tomar decisões. Impactos regionais: como o crescimento varia entre os estados brasileiros Nem todo crescimento é igual, e na indústria brasileira, isso é mais do que evidente. Enquanto alguns estados se organizam para surfar a onda de 2025 com mais estrutura, outros ainda estão remando contra a corrente. Falar de crescimento nacional sem olhar para as particularidades regionais é perder metade da história. O Sudeste segue sendo o grande polo industrial do país. São Paulo, por exemplo, concentra cerca de 30% da produção industrial brasileira, segundo dados do IBGE. Com infraestrutura mais consolidada e acesso facilitado ao crédito, o estado tende a sustentar parte significativa dos 2% de crescimento projetados para 2025. Minas Gerais e Espírito Santo também devem manter bom ritmo, especialmente nos setores de siderurgia e papel e celulose. No Sul, os estados mantêm uma performance estável, com destaque para o Rio Grande do Sul na indústria de alimentos e maquinário agrícola. Santa Catarina, por sua vez, vem ganhando espaço com tecnologia e inovação, especialmente no setor têxtil e metalúrgico. Já o Centro-Oeste vive um paradoxo: é forte no agro, mas ainda engatinha em alguns setores industriais. Mato Grosso e Goiás têm atraído investimentos em agroindústria, o que

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Plásticos e sustentabilidade: caminhos inteligentes e eficientes

Plásticos e sustentabilidade: avanços reais na redução dos impactos são temas que ganham cada vez mais destaque nas discussões sobre o futuro do planeta. Você já parou para pensar que, segundo a ONU, mais de 400 milhões de toneladas de plástico são produzidas anualmente no mundo, e apenas 9% são recicladas? Esses números revelam a urgência de soluções efetivas e mudanças de comportamento. Mas, afinal, o que está realmente sendo feito para reverter esse cenário preocupante? Quais inovações estão surgindo para transformar essa realidade? Se você também acredita que pequenas ações podem gerar grandes impactos ou quer descobrir como empresas e consumidores estão mudando essa história, continue comigo. Vou mostrar como a transformação já começou e como você pode fazer parte dela. O que fazer para diminuir o impacto ambiental do plástico? Cuidar do planeta não é mais questão de escolha, é uma exigência real do mercado, da sociedade e da legislação. E quando o assunto é plásticos e sustentabilidade, as maiores transformações não virão apenas do consumidor final, mas sim da ação estratégica da indústria. A boa notícia? O plástico continua sendo essencial e a inovação no setor é o motor da sustentabilidade. Muitos dos impactos ambientais associados ao plástico estão diretamente ligados à má gestão de resíduos, não ao material em si. É por isso que a indústria vem investindo cada vez mais em tecnologia, reaproveitamento, reciclagem de alta performance e economia circular. O que empresas e indústrias podem fazer agora O que o setor público e o mercado estão fazendo Exemplo que inspira Em 2025, a França ampliou os incentivos para supermercados que priorizam produtos com embalagens recicláveis ou tecnológicas, sem eliminar o plástico, mas favorecendo soluções mais sustentáveis e modernas. O resultado foi uma redução significativa de resíduos, com manutenção da eficiência logística e da competitividade do varejo e da indústria. E no Brasil? Imagine o impacto de unir eficiência industrial, inovação em materiais e responsabilidade ambiental.É esse o caminho que está sendo traçado na Induspar Verde e na PlastFair 2025, e as empresas que entrarem nessa rota agora, sairão na frente amanhã. Quais são os tipos de reciclagem de plástico mais usados hoje? Quando falamos de plásticos e sustentabilidade, muita gente pensa apenas em “separar o lixo”. Mas a verdade é que o processo de reciclagem do plástico é muito mais avançado, tecnológico e cheio de oportunidades do que parece à primeira vista. Entender os diferentes tipos de reciclagem ajuda a valorizar ainda mais a capacidade de reinvenção da indústria e o papel essencial que o plástico desempenha na construção de um futuro mais sustentável. Principais métodos de reciclagem de plásticos Qual é o tipo de reciclagem mais utilizado no Brasil? Atualmente, a reciclagem mecânica é a mais adotada no Brasil, principalmente por seu custo competitivo e pela infraestrutura já consolidada no setor. Segundo a Abiplast, o índice de reciclagem mecânica para embalagens plásticas chegou a 24,3% em 2023, demonstrando o progresso do país nesse campo. O dado mostra que o setor vem avançando com consistência e revela um potencial enorme para impulsionar ainda mais a economia circular, a inovação nos processos industriais e o fortalecimento do mercado de plásticos sustentáveis. Evoluções que estão transformando o mercado O futuro da reciclagem de plásticos é altamente promissor, com investimentos crescentes em: Essas inovações não apenas aumentam a eficiência, mas também reforçam a posição do plástico como parte essencial de uma sociedade moderna e sustentável. Oportunidade para quem pensa à frente Empresas e profissionais que investem em tecnologias de reciclagem e novas soluções plásticas estão se posicionando na linha de frente de um mercado que não para de crescer. Afinal, sustentabilidade e inovação caminham lado a lado, e o setor de plásticos é prova viva disso. O futuro do plástico: tendências e tecnologias emergentes para 2030 Olhar para o futuro é animador, especialmente quando falamos sobre como plásticos e sustentabilidade caminham juntos para criar soluções mais inteligentes, eficientes e responsáveis. O que hoje é visto como desafio, amanhã se transforma em oportunidades sólidas para quem aposta na inovação. E, pode acreditar: 2030 promete ser um marco para quem liderar essa transformação. Principais tendências que moldam o futuro dos plásticos O papel estratégico das indústrias e dos consumidores Empresas que incorporarem rapidamente essas tecnologias terão uma vantagem competitiva importante. Já os consumidores atentos, cada vez mais conscientes, fortalecerão marcas comprometidas com inovação sustentável. O futuro não é sobre abandonar o plástico. É sobre redefinir como o plástico é produzido, usado e reaproveitado, de forma inteligente e responsável. E como dizem: “quem aposta na evolução, garante seu espaço no futuro”. Dados que reforçam essa transformação Se os números já apontam esse movimento, imagine o impacto de quem agir agora, conectando inovação, eficiência e sustentabilidade. A revolução das feiras sustentáveis: como a PlastFair e a Induspar Verde impulsionam mudanças reais O plástico é um dos materiais mais versáteis e essenciais da nossa sociedade moderna, e hoje, ele também é protagonista de uma nova era de inovação sustentável. E onde essas soluções ganham forma primeiro? Em eventos que colocam tecnologia, responsabilidade ambiental e desenvolvimento de mercado no centro das atenções, como a PlastFair e a Induspar Verde. Essas feiras não são apenas exposições. São verdadeiros pontos de encontro para quem acredita que o futuro se constrói com boas ideias, parcerias inteligentes e visão estratégica. O que torna essas feiras diferentes? Por que participar é um diferencial competitivo? Em um mercado cada vez mais atento à responsabilidade socioambiental, mostrar que sua empresa compreende e atua de forma consciente é um trunfo decisivo. Além disso, participar da PlastFair e da Induspar Verde traz: Quem se antecipa, lidera. Quem lidera, cresce. E numa época em que os consumidores valorizam a inovação responsável, fazer parte dessa transformação é não apenas inteligente, é essencial. Um hub de oportunidades para quem quer fazer diferente A sustentabilidade deixou de ser uma escolha opcional e se tornou um valor central para o crescimento de qualquer negócio. E é exatamente nesse cenário que a Induspar Verde se destaca: como

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EUA Impõem Tarifa de 25% sobre o Aço Brasileiro: Como a Induspar Pode Ajudar Fabricantes Brasileiros

Você já se perguntou por que, de repente, os EUA impõem tarifa de 25% sobre o aço brasileiro? A decisão pode parecer abrupta, mas ela é resultado de uma velha prática no comércio internacional: proteger o mercado interno. Segundo o Departamento de Comércio dos Estados Unidos, a justificativa oficial é de segurança nacional. Isso mesmo. A explicação é que o excesso de aço importado, especialmente de países como o Brasil, ameaça a autossuficiência industrial americana. Parece exagero? Talvez. Mas esse argumento tem sido usado repetidamente como base para barreiras comerciais. Só em 2024, os EUA importaram mais de US$ 4,67 bilhões em aço e ferro brasileiro, de acordo com dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex). Isso representa uma fatia considerável das exportações do Brasil no setor. Dá pra entender por que esse movimento causou tanto alarde, né? E não para por aí. A medida não afeta só empresas gigantes. Pequenas e médias siderúrgicas também sentem o baque. Principalmente aquelas que têm contratos em andamento com compradores norte-americanos. Agora, a pergunta que não quer calar: como enfrentar essa marretada comercial sem sair do jogo? Calma, a gente já chega lá. Como funciona a taxação do aço pelos Estados Unidos? A tarifa de 25% sobre o aço importado pelos Estados Unidos tem fundamentos legais bem definidos e efeitos diretos nas negociações internacionais. Entender esse processo é essencial para quem atua na indústria e precisa reagir rapidamente a mudanças de mercado. Base legal da tarifa de 25% A taxação foi aplicada com base na Seção 232 da Lei de Expansão Comercial de 1962, uma legislação que permite ao presidente dos EUA adotar medidas contra importações que ameacem a segurança nacional. Essa seção autoriza tarifas, cotas ou restrições sempre que o Departamento de Comércio identificar que a dependência externa pode afetar setores estratégicos, como a indústria de defesa, construção naval e infraestrutura crítica. Essa não é uma lei nova. Ela já foi usada em outras ocasiões, mas ganhou destaque em 2018, quando os EUA iniciaram uma série de tarifas com foco na indústria do aço e alumínio. Como é aplicada na prática O imposto de 25% é aplicado sobre o valor aduaneiro total da carga de aço no momento em que ela entra nos EUA. Esse valor não inclui apenas o custo da mercadoria, mas também o frete e o seguro. Por isso, os custos para o importador sobem significativamente. Imagine que um lote de aço é exportado por US$ 100 mil. Com a tarifa, o comprador nos EUA terá que pagar US$ 125 mil, e isso sem considerar outros tributos internos. Isso muda o jogo nas negociações. Muitos compradores americanos repensam suas ordens ou renegociam prazos e valores. Em alguns casos, simplesmente buscam fornecedores de países não afetados pela tarifa. Impacto nos preços e negociações Esse tipo de taxação afeta toda a cadeia. Exportadores brasileiros precisam reduzir margens para tentar manter a competitividade. Compradores americanos ficam mais seletivos e, em alguns casos, pressionam por condições extras, como prazos estendidos ou isenções parciais via pedidos administrativos ao governo dos EUA. O resultado? A negociação fica mais dura, mais técnica e muito mais dependente de relações comerciais sólidas. Empresas brasileiras que não se preparam acabam perdendo espaço. É por isso que eventos como a Feira Induspar são estratégicos: lá, os fabricantes se conectam diretamente com outros mercados, expandem a base de clientes e reduzem a dependência de decisões unilaterais como essa. Como a taxação do aço afeta o Brasil na prática? A tarifa imposta pelos Estados Unidos impacta diretamente a economia brasileira, com efeitos visíveis nas exportações, na saúde da indústria siderúrgica e na resposta institucional de empresas e associações do setor. Impacto nas exportações brasileiras Mais de 60% das exportações brasileiras de aço e alumínio têm como destino os Estados Unidos. Com a tarifa de 25%, grande parte desses contratos se torna economicamente inviável. O que antes era um canal de lucro passa a exigir renegociação, cortes de margem ou suspensão de vendas. Isso significa queda no volume exportado, perda de faturamento e risco de demissões, principalmente nas usinas mais dependentes do mercado americano. Dados do setor siderúrgico nacional Segundo o Instituto Aço Brasil, em 2024 o país exportou cerca de 9,6 milhões de toneladas de aço, sendo que os EUA representaram quase 5,2 milhões desse total. Esse nível de exposição torna o setor vulnerável a decisões externas. Além disso, a produção nacional já vinha enfrentando aumento de custos internos, como energia e logística. A nova tarifa agrava esse cenário, forçando empresas a procurar novos destinos comerciais ou cortar parte de sua capacidade produtiva. Reação de empresas e entidades A reação foi imediata. Entidades como a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e o Instituto Aço Brasil pressionaram o governo brasileiro por negociações diplomáticas. Empresas maiores, com estrutura para lidar com mercados alternativos, já iniciaram movimentações para diversificar destinos. Mas quem mais sofre são os pequenos e médios produtores, que muitas vezes contam com um ou dois clientes americanos como principal fonte de receita. É nesse ponto que a Feira Induspar entra com força, funcionando como ponte para atrair compradores de outros países e criar redes de negócio mais resilientes. Em vez de esperar o governo negociar, o caminho mais prático é se posicionar estrategicamente no mercado. A Induspar se torna, então, um recurso real e imediato para quem precisa reagir com rapidez e inteligência. Como a Feira Induspar ajuda fabricantes brasileiros a enfrentar a tarifa dos EUA? Quando o cenário muda de forma brusca, como a tarifa de 25% dos EUA sobre o aço, é preciso agir rápido. Esperar a diplomacia resolver não é uma opção viável para quem precisa manter contratos, produção e equipe. Nesse contexto, a Feira Induspar surge como uma ferramenta prática e poderosa para reagir com estratégia. Apoio à geração de novos negócios A Induspar não é apenas um evento, mas um ambiente onde negócios reais acontecem. Com expositores de todo o país e compradores vindos de diversas regiões do mundo, a feira cria oportunidades concretas para os

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